Como proteger
os profissionais de
saúde na ausência
de EPI's ?
Esterilização Ultravioleta Germicida UVC

O Projeto Ultracif surgiu da necessidade de garantir a segurança dos profissionais de saúde frente à escassez mundial de equipamentos de proteção individual (EPI's).
As máscaras faciais representam uma das principais barreiras que impedem acontaminação pelo vírus. As máscaras tipo N95 filtram até 95% das partículas de 0,3um e estão entre as mais eficientes, no entanto são mais caras e de produção complexa.
Profissionais de Sáude no mundo todo estão reutilizando estas máscaras por vários dias e sem a substituição adequada por não haver suprimentos disponiveis.
Nossa solução expõe as máscaras N95 à luz ultravioleta germicida UVC que está confinada no interior do equipamento.
A dose recomendada pela CDC* de radiação UVC é aplicada na máscara, entre 1 a 5 J/cm².
Após finalizar o ciclo dentro do equipamento, em poucos segundos as máscaras já podem ser reutilizadas.
Tudo isso ocorre em um processo contínuo e sem a exposição do usuário à luz UVC.
*Center for Disease Prevention and Control
Como é evidente em vários estudos e relatórios de pesquisa, quando organismos biológicos são expostos à luz UV na faixa de 200 nm a 300 nm, ela é absorvida pelo DNA, RNA e proteínas.
A absorção pelas proteínas pode levar à ruptura das paredes celulares e à morte do organismo. Sabe-se que a absorção pelo DNA ou RNA causa a inativação das fitas de dupla hélice do DNA ou RNA através da formação de dímeros da timina. Se um número suficiente desses dímeros for criado no DNA, o processo de replicação do DNA será interrompido e a célula não poderá se replicar.
É amplamente aceito que não é necessário matar patógenos com luz UV, mas aplicar luz UV suficiente para impedir que o organismo se replique. As doses de UV necessárias para impedir a replicação são ordens de magnitude inferiores às necessárias para matar, tornando o custo do tratamento com UV para impedir a infecção comercialmente viável.
Geralmente, nas bactérias, vários mecanismos de reparo diferentes evoluíram para reparar essas lesões induzidas por UV. Esses mecanismos incluem a reversão direta do dano por uma foto reativação, entre outros mecanismos biológicos. Como resultado, a estratégia na desinfecção por UV tem sido fornecer uma dosagem suficientemente alta para garantir que o ácido nucleico seja danificado além do reparo.
Professor Titular do Instituto Federal de São Paulo – campus São Paulo, Doutor em Engenharia Elétrica POLI-USP
Físico com doutorado em Low Level Light Therapy - Harvard Medical School
Proprietário da empresa Bright Photomedicine
Engenheiro Eletrônico - IFSP
Mestrando em
Engenharia Elétrica USP - EESC
Graduando em Eng. de Controle e Automação
IFSP – campus São Paulo
Graduanda em Engenharia Naval POLI - USP